16 de dezembro de 2012 | 02h04
Bastante comum em países da Europa e dos Estados Unidos, o software parte dos dados do Sistema de Informação Criminal (Infocrim), que atualmente já possibilita às polícias e autoridades de segurança pública lançar e analisar de forma georreferenciada dados de crimes que ocorrem no Estado. A ideia é que essa informação também possa ser acessada pelo cidadão comum.
Diálogo. O secretário da Segurança Pública, Fernando Grella Vieira, vem afirmando em entrevistas que uma de suas plataformas é fortalecer o diálogo com a sociedade civil para aperfeiçoar as políticas de segurança no Estado. Uma das maneiras de alcançar essa meta seria por intermédio de Conselhos de Segurança (Consegs), que se reúnem em bairros para discutir os problemas locais. Os dados de segurança disponíveis para a sociedade civil são ainda limitados. / B.P.M.
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