
04 de dezembro de 2010 | 00h00
A expectativa do governo do Estado é de que, nas férias de verão, o programa funcione diariamente e, durante o período letivo, nos fins de semana. A secretaria diz que fiscalizará a aplicação do programa. "Em caso de desinteresse, as cadeiras anfíbias poderão ser retiradas", informou.
Paradas. Pelo menos 17 cadeiras anfíbias estão sem uso no litoral de São Paulo. Doze estão na cidade do Guarujá, três na Praia Grande e duas na Ilha Comprida, no litoral sul.
A prefeitura do Guarujá afirma que os equipamentos passarão a ser usados assim que o treinamento dos facilitadores e outras ações estiverem concluídas.
Em Ilha Comprida, o presidente do Conselho da Pessoa com Deficiência, Edilberto Rehse, afirma que, sem a ajuda do Estado para bancar os custos do programa, "fica difícil" dar andamento ao projeto. Já o Conselho da Pessoa com Deficiência de Praia Grande afirma não saber quando o programa será retomado.
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