02 de julho de 2010 | 00h00
Ele não soube dizer com precisão a última vez que viu Eliza, mas estimou que foi há cerca de três meses, quando teria conhecido o filho que ela dizia ser dele. Uma testemunha disse ter visto Eliza e seu filho no sítio do goleiro, em Esmeraldas, região metropolitana de Belo Horizonte, há cerca de três semanas.
Segundo o jogador, Eliza entregou a criança a Macarrão. Bruno disse que viu novamente o bebê no sítio, nos braços de Macarrão, mas não disse quando nem deu detalhes.
"A situação é delicada. Estou chateado e torço para que ela possa aparecer. É constrangedor para mim e para a minha família. Estou chateado por ela ter desaparecido. Quero que a gente possa voltar a conversar e ser feliz outra vez. Está difícil...", disse Bruno, depois de treinar por duas horas no Flamengo.
Ontem, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais autorizou a quebra do sigilo telefônico de Eliza. A polícia quer saber com quem ela manteve contato telefônico antes de sumir.
Laudo. A polícia afirmou que substâncias abortivas foram detectadas na urina de Eliza em teste toxicológico realizado após ela registrar queixa contra Bruno por agressão, cárcere privado e indução ao aborto. O material será enviado para análise mais completa na UFRJ, pois as substâncias podem ser encontradas no "consumo simultâneo de bebidas alcoólicas com fumo".
Encontrou algum erro? Entre em contato