
18 de junho de 2010 | 00h00
A pesquisa também analisou cidades estrangeiras. A que dedica mais recursos à gestão do lixo é Tóquio. Lá, o custo do serviço ultrapassa R$1 mil anuais por habitante. Na capital japonesa há coleta seletiva de todo o lixo doméstico. Já em São Paulo, esse serviço só abrange 6% do lixo. Segundo o presidente da Selur, Ariovaldo Caodaglio, a intenção da entidade é distribuir o documento a prefeituras de todo o País para que ele sirva como um ponto de partida para mudanças na limpeza urbana.
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