17 de outubro de 2012 | 03h05
Ambos voltaram a recorrer: o patrão, ao lado de parentes, alegou ser o único portador do bilhete. Já o empregado queria a execução imediata da sentença.
O STJ informou ontem que manteve a decisão anterior e o dinheiro só será liberado, para ambos, após trânsito em julgado.
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