
05 de maio de 2010 | 00h00
O animal pertence à Secretaria de Administração Penitenciária (SAP), que o manterá na Penitenciária Masculina de Ribeirão Preto, mas poderá levá-lo a outras unidades. Durante o adestramento, já localizou 13 celulares. "O cão é dócil e maleável e fareja até no meio das pessoas", elogia o diretor da Penitenciária, Paulo Cesar de Barros.
Adestrado para localizar odores de produtos que contêm silício, ele consegue descobrir celulares e baterias, carregados ou descarregados. Como prêmio, ganha alimento ou bolinha de tênis para brincar.
Já há outros cães em treinamento no Estado, mas Fuzil deu a melhor resposta até agora. Filho de mãe canadense e pai belga, deve trabalhar por seis anos.
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