06 de maio de 2014 | 02h03
De acordo com o órgão, como fiel depositário ele deveria manter o animal sob sua responsabilidade o tempo todo, ou seja, não poderia tê-lo doado a um terceiro nem transportado a fera pelas estradas do País.
O leão foi entregue a Borges, que mora em Maringá (PR), há mais de cinco anos, após o fechamento de um circo. Sem estrutura para mantê-lo, diz ter feito a doação provisória a uma instituição de Monte Azul Paulista (SP). Depois alega que, como o homem que recebeu o bicho não queria devolvê-lo, resolveu pegar de volta o leão por conta própria, na semana passada.
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