
23 de março de 2010 | 00h00
Os funcionários que cuidavam do acesso diziam que era preciso ter cautela. "Precisamos ter o máximo de atenção", disse um segurança. "Tem gente que quer entrar aqui para simular algum tipo de trabalho. Aparecem até bem vestidos para enganar."
No lado de fora, Carlos Roberto, que vigiava os camelôs, estava feliz por poder ficar na frente do Fórum. "Mesmo aqui da calçada dá para saber dos detalhes do julgamento. E, hoje, o trabalho para nós está fraco."
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