
12 de novembro de 2010 | 00h00
O procurado pensou estar livre de ser rastreado pelos sinais emitidos. Ele preferiu manter o equipamento por acreditar que a ruptura da alça ativaria um sistema de alarme e facilitaria a sua localização.
Diehl trabalhava como coordenador em uma clínica de recuperação de dependentes químicos quando foi preso, em operação conjunta entre o Departamento de Investigações sobre Crime Organizado (Deic) e órgãos de segurança do governo gaúcho. Ele é considerado um dos principais golpistas do Rio Grande do Sul e também tem condenação por extorsão.
Saída de Natal. O Rio Grande do Sul foi o primeiro Estado a adotar o monitoramento eletrônico. Em São Paulo, os presos do regime semiaberto começarão a ser monitorados por tornozeleiras eletrônicas neste mês. Por enquanto, o equipamento será usado pelos 3 mil detentos que saem todos os dias dos presídios para trabalhar. O Natal será o primeiro grande teste, quando os detidos no semiaberto podem visitar suas famílias.
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