15 de janeiro de 2011 | 00h00
O ajudante de caminhoneiro Antônio Reginaldo de Andrade, de 50 anos, também morador do loteamento, estava trabalhando na hora do deslizamento, na madrugada de quarta-feira. Sua mulher e a filha mais nova, de 15 anos, estavam em casa. "Ela me ligou às 2h15 e disse que estava descendo muita água atrás da casa. Eu falei para sair e ir para a casa da irmã. Quando tornei a ligar, às 4h, elas já não atenderam mais", conta.
O caminhoneiro disse que, até o momento, só tinha sido encontrado o corpo da mulher. "Eu podia ter perdido tudo, menos elas."
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