10 de outubro de 2013 | 02h01
Nessa quarta-feira, 9, horas antes de começar o ato na Avenida Paulista, ela conversou com a reportagem de um telefone público. Foi a condição para a entrevista, um dia após o governo paulista anunciar ofensiva contra os mascarados.
Com curso superior, a jovem, de 23 anos, que pediu para ser chamada de Voltairine de Cleyre, nome de uma anarquista americana. Ela era ativista até conhecer os black blocs.
A jovem diz que a ofensiva do governo não vai diminuir a intensidade das "ações diretas". A estratégia será dobrar os cuidados com a segurança. "Sair do Facebook, evitar agir diante de câmeras e andar em grandes grupos."
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