
24 de agosto de 2010 | 00h00
Neles, o prefeito Gilberto Kassab, apontado como um dos artífices do fechamento da Igreja Mundial, aparecia com "chifres". Durante os 53 dias em que o megatemplo do Brás ficou lacrado, entre 21 de dezembro e 13 de fevereiro, Kassab (DEM) sofreu duros ataques do bispo Valdemiro Santiago, fundador da igreja. No Canal 21, onde o bispo tem 22 horas por mês, ele desafiou o prefeito a fechar também as escolas de samba. Depois de muita pressão, a Prefeitura liberou a Igreja Mundial, contrariando um parecer do próprio prefeito, de janeiro de 2009.
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