
09 de dezembro de 2011 | 03h04
Entre os colegas da corporação, o major Andrade era admirado sobretudo por "não deixar a tropa a pé", o que quer dizer não deixar a tropa sem comando. Para quem o conhecia, foi essa característica que o levou a participar da ocorrência, mesmo no horário de folga.
Jeremias ressaltou ainda o treinamento obtido pelo policial nos cursos que fez com a equipe da Swat, que era motivo de orgulho para os parentes. Para o estudante, o pai era um verdadeiro negociador. Para a polícia, hoje é um herói. A mulher do major não se pronunciou ontem. /A.F.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.