Filha acusada de assassinar ex-ministro do TSE ficará em prisão domiciliar no DF

JUSTIÇA

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Por Redação
Atualização:

O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) concedeu ontem prisão domiciliar à arquiteta Adriana Villela. Ela está detida desde o dia 16, acusada de atrapalhar as investigações do assassinato do pai, o ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), José Guilherme Villela, da mãe, Maria, e da empregada Francisca da Silva. Os três foram mortos com 73 facadas, há um ano, no apartamento onde moravam, numa quadra nobre de Brasília. Ela poderá deixar a prisão, mas deverá cumprir "liberdade restrita" nos próximos 12 dias, até que se completem os 30 dias da prisão temporária.

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