01 de junho de 2012 | 03h18
De acordo com o diretor, o professor Reinaldo Guerreiro, a possibilidade de colocar catracas surgiu em fevereiro de 2011, logo que foi criada a comissão de segurança da unidade. Mas a ideia ganhou força em maio, depois do assassinato do estudante de Ciências Atuariais Felipe Ramos de Paiva, de 24 anos no estacionamento da unidade.
"O conceito não é impedir ninguém de entrar. E também não queremos saber o que as pessoas vão fazer aqui dentro. Mas, se for uma pessoa que não pertence à comunidade, vai ter de se identificar", disse o diretor.
Para uma das diretoras do Diretório Central dos Estudantes (DCE), Paula Kaufmann, de 20 anos, a medida é antidemocrática. "A gente é veemente contra a colocação das catracas." / FELIPE TAU
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