25 de janeiro de 2013 | 02h05
Inconformada com a negativa da internação, a família de Arildo resolveu juntar dinheiro para interná-lo em uma clínica particular ontem à tarde.
"Não vou deixar meu cunhado morrer sem dar um auxílio pra ele", disse o assessor de cobrança João Lamego Gusmão Filho, de 42 anos, casado com a irmã de Arildo. Gusmão diz que teve de esperar seis horas para conseguir ser atendido no Cratod. "Isso é uma brincadeira." / T.D.
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