25 de dezembro de 2010 | 00h00
"Ser "a loira do Berlusconi" só trouxe benefício. E, sempre que falam nele, lembram de mim", disse Alexandra, recifense do tipo mignon (1,57 metro, 48 kg). "Virei referência e, como meu ideal é alçar a dança à categoria de arte, toda publicidade ajuda."
Ter virado "referência" rendeu a ela emprego como coreógrafa em uma casa noturna no centro. "A visão do pole mudou. Os clientes começam chamando de "gostosa" e terminam batendo palmas com respeito", acredita.
Ainda hoje, ela garante ter contato com a equipe do premiê. "Ele quer incluir pole dance em um programa de TV. Estamos negociando." Na última vez em que falou com seus assessores, meses atrás, a dançarina ouviu que Berlusconi havia mandado um "beijo para a artista".
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