
26 de junho de 2011 | 00h00
Para Waser, há certo preconceito em relação aos atendentes. Ele alerta: "Não é só uma pessoa que está servindo um drinque à sua mesa."
O suíço acredita no crescimento do turismo interno em função de eventos como a Copa do Mundo de 2014. A falta de hotéis será um desafio. "É complicado. Você não constrói hotéis de luxo em prazos curtos. Mas talvez o governo possa começar uma regulamentação para hotéis de segunda linha para lidar com a demanda por acomodação. Desta vez, não consegui ficar no Hyatt, porque eles tinham uma convenção, nem no Hilton, que estava lotado. Então acabei no Caesar," diz ele, que está convencido do interesse das grandes redes internacionais no mercado brasileiro.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.