19 de agosto de 2013 | 02h03
Pelo menos 40% das armas apreendidas não tinham a numeração raspada. "Há um espaço de trabalho mais qualificado no sentido de rastrear a origem dessas armas, interrompendo os canais de desvio e descobrindo de onde estão saindo", diz Bruno Langeani, do instituto.
No caso das pistolas, por exemplo, a maioria não teve a numeração raspada (51,8%). No de revólveres, 37% das armas continham a identificação.
Para evitar que os criminosos adulterem as armas, há propostas de criar uma identificação eletrônica dos objetos. Isso seria feito por meio de chips.
Hoje, dependendo da forma de adulteração do armamento, é possível recuperar a numeração. Para isso, os peritos usam ácidos e outros produtos químicos. No entanto, como os criminosos também se aperfeiçoam cada vez mais na raspagem e há poucos peritos disponíveis, a recuperação do número de série não é muito comum. / A.R. e B.P.M.
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