Falta de segurança em escola

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Por Redação
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MURO CAIU HÁ 1 ANOMoro na região do Capão Redondo e, por causa das fortes chuvas no início do ano, o muro que protege a Escola Estadual Professor Francisco Antônio Martins Júnior, no Jardim São Bento Novo, caiu. O problema é que a obra de reconstrução do muro só foi parcialmente concluída - ainda há cerca de 15 metros para serem finalizados - e os pais estão preocupados com a falta de segurança da escola. Foram instalados tapumes provisórios no local para evitar a circulação de pessoas indesejadas, mas esses tapumes foram danificados, arrancados e depredados. O que estão esperando para terminar esta obra?MARCELO SABOIA / SÃO PAULOA Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE) informa que a Escola Estadual Professor Francisco Antônio Martins Júnior já foi inspecionada para a elaboração de um projeto para a construção de um muro de arrimo. O projeto está em fase de orçamento para que, na sequência, sejam feitas a licitação e a contratação da empresa que executará os serviços. Os tapumes que estão no local serão substituídos. Diz que, no início do ano, foi realizada uma obra emergencial na escola que incluiu a recomposição parcial do muro, reformas nas calçadas e canalização de águas pluviais. Salienta que a rede estadual de ensino conta com agentes que monitoram os alunos nos intervalos e horários de entrada e saída das aulas e que, para coibir o acesso indevido à escola, solicitará à Polícia Militar a intensificação da Ronda Escolar.O leitor comenta: O problema se arrasta desde novembro de 2011! Basta a Ronda Escolar deixar o local para acontecerem irregularidades. Seria muito mais fácil concluir o muro.PERIGO EM PERDIZES Cruzamento 'cego'Passo diariamente no cruzamento das Ruas Vanderlei e Traipu, em Perdizes. Trata-se de uma verdadeira roleta-russa, pois tanto do lado esquerdo quanto do direito de quem está na Vanderlei não é possível ver os carros que chegam, muitas vezes em alta velocidade. É necessário ser um usuário assíduo para saber como enfrentar o cruzamento e, mesmo assim, as freadas bruscas acontecem. Gostaria que a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) tomasse as devidas providências. Acho muito estranho que até agora não tenham constatado o problema.SYLVAIN HARARI / SÃO PAULOApós vistoria no cruzamento da Rua Vanderlei com a Rua Traipu, a Companhia de Engenharia de Tráfego informa que elaborou projeto que prevê a instalação de linhas duplas amarelas com tachões, faixas de travessia de pedestres, legendas e sinalização vertical adequada na interseção, reforçando a visibilidade do cruzamento e ordenado os fluxos veiculares. Esse projeto deverá otimizar as condições de segurança e fluidez do local e será executado de acordo com o cronograma de Serviços de Sinalização da companhia.O leitor informa: Os tachões já estavam lá. E mesmo que não estivessem e tivessem sido colocados, não vejo como isso solucionaria o problema. Continuo passando diariamente pelo local e não é possível saber se há carros vindo pela esquerda ou pela direita ao sair da Rua Vanderlei para entrar na Rua José de Freitas Guimarães.SÃO MATEUSBarulho em bar continuaComo já relatei à Coluna em setembro, estou indignada com o serviço do Programa de Silêncio Urbano (Psiu), da Prefeitura. Já fiz inúmeras reclamações de um bar (Bar do Alemão) localizado no Jardim Vera Cruz, em São Mateus, em vão. O estabelecimento, que fica na Avenida Sargento Iracitan Coimbra, promove, todos os domingos, shows de música ao vivo e o som alto costuma se estender até a madrugada de segunda-feira. Desde maio venho registrando queixas (e acumulando protocolos) pelo site do Psiu, mas o problema persiste. Ou o estabelecimento toma providências - faz o isolamento acústico do local, por exemplo - ou acaba com a música mais cedo. PAULA DA SILVA GONZALEZ / SÃO PAULOA Subprefeitura São Mateus informa que, após vistoria no local citado, foi emitido Auto de Intimação nos termos do Decreto 48.832/2007 por falta de Licença de Funcionamento, com prazo de 30 dias para o encerramento da atividade, a contar a partir do dia 1º de outubro.A leitora relata: Passado esse prazo de 30 dias dado pela Subprefeitura São Mateus, informo que o barulho continua e o problema persiste. Pelo jeito, não respeitaram nem o ultimato do Psiu. A quem recorrer?

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