07 de julho de 2011 | 00h00
Mas quem realiza esse tipo de crime? São jovens delinquentes, muitas vezes menores de idade, que se contentam em subtrair celulares, relógios e pequenas quantias em dinheiro - muitos com o intuito de manter o vício em crack. Geralmente moram na rua, sob pontes, em bolsões de miséria.
Várias vítimas não registram a ocorrência, o que dificulta o mapeamento desse tipo de delito. O planejamento estratégico para combate à criminalidade passa pela análise dos Boletins de Ocorrência. São Paulo foi pioneira na implantação do Infocrim (banco de dados digital) e no registro de BOs pela internet. Com essas ferramentas, as forças policiais passaram a mapear e analisar em tempo real a ação da criminalidade, planejando com inteligência, rapidez e eficácia o devido combate. O resultado foi a sensível queda em diversos índices criminais nos últimos anos.
É ESPECIALISTA EM SEGURANÇA E PESQUISADOR CRIMINAL
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