
27 de junho de 2012 | 12h02
RIO PRETO
Fábrica histórica vira teatro municipal
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O antigo prédio da Swift, cartão-postal de São José do Rio Preto, virou teatro municipal, com 954 lugares. A casa ocupa um dos galpões do conjunto fabril, no qual se destaca a chaminé de 36 m tombada pelo patrimônio. Em estilo inglês e com tijolos vermelhos, a construção foi iniciada em 1937 e entregue em 1944. O município investiu R$ 7,5 milhões.
BOM JESUS DOS PERDÕES
Pequenas cidades terão mapa de áreas de risco
Pequenos municípios do interior terão ajuda para mapear as áreas sob risco de deslizamento e desmoronamento. A ação integra o Programa de Apoio Tecnológico aos Municípios (Patem) da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia. O convênio com Bom Jesus dos Perdões, uma das primeiras cidades beneficiadas, foi assinado ontem. O Estado vai repassar R$ 173 mil e técnicos do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) farão o levantamento, em oito meses. O programa foca na prevenção e serve para que municípios tracem planos de emergência.
ILHA SOLTEIRA
Ação na Justiça quer combater moluscos
O Ministério Público Federal (MPF) entrou com ação civil pública para obrigar a União, o Ibama, o Estado e a Companhia Energética de São Paulo a controlar a proliferação do mexilhão dourado no reservatório da Usina Hidrelétrica de Ilha Solteira. O molusco originário do Sudeste Asiático entope tubulações. Foi dado prazo de 90 dias para elaboração de manejo. Os órgãos serão notificados.
SOROCABA
Lei exige caixa eletrônico para anões
Os bancos de Sorocaba poderão ser obrigados a instalar caixas eletrônicos de altura reduzida para anões. A Câmara aprovou em definitivo projeto de lei que prevê instalação de pelo menos um caixa configurado para o autoatendimento de pessoas de baixa estatura. De acordo com o vereador Francisco França (PT), o equipamento servirá também para cadeirantes. Para virar lei, falta apenas a sanção do prefeito Vitor Lippi (PSDB).
2 PERGUNTAS PARA...
Marcelo Tomaz, criador do Projeto Estações Brasileiras
1. Quantas estações ferroviárias o projeto já visitou em São Paulo?
O Estado tem a metade das 5 mil estações do Brasil. Visitamos 200. Para ver e registrar imagens de todas, serão 20 anos.
2. Em que situação estão as construções?
O abandono é predominante. Três de cada cinco estações visitadas estão em deterioração total, como pode ser visto no site www.estacoesbrasileiras.com.br.
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