
25 de maio de 2013 | 02h03
Outro ponto central nesse caso é a presença de um revólver. Dados empíricos mostram que uma arma em casa aumenta o risco de morte por acidente, homicídio ou suicídio.
Por fim, há a notícia de que o agressor sofria de uma doença neurológica crônica. De fato, enfermidades crônicas aumentam o risco de suicídio e há medicamentos neurológicos que podem alterar o comportamento dos pacientes. Mas, olhando em retrospecto o histórico desse crime, parece que seu cenário vinha sendo desenhado há tempos, por outros caminhos. Se o aspecto médico teve influência, foi periférica. Infelizmente, o comportamento humano não se presta a tal simplificação.
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