23 de janeiro de 2012 | 03h05
Dois fatores explicariam a queda, na avaliação do presidente da Fenabrave, Flávio Meneghetti. "Primeiro, a moto, pelo perfil do consumidor, é mais suscetível a alterações de crédito." O outro é que, com a ascensão das classes C e D, muitos consumidores migraram para os carros. "É fenômeno de crescimento de renda."
Os dados da Fenabrave mostram que a venda de motos novas na capital caiu de 90,8 mil em 2008 para 68,1 mil em 2011.
Segundo o Detran, a frota de carros ou motos "corresponde ao número total de veículos registrados até aquele período informado". Além da lacração de veículos novos e da transferência para outros municípios, também deve ser levada em conta registros de baixa permanente, feitos por proprietários de carros que tiveram perda total. / C.V.
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