
24 de setembro de 2012 | 03h06
Oito meses após o roubo, parte do arsenal foi encontrada no Rio. O bando responsável pelo crime teria negociado a ação, como encomenda.
O caso não foi o único de 2009. Três dias depois do roubo ao CTT, ladrões atacaram uma área de segurança, em busca de fuzis de alta potência. O alvo foi o 6.º Batalhão de Infantaria Leve de Caçapava, no interior paulista.
Desde então, há reforço em bases de treinamento que têm armamento pesado. E, agora, são as empresas de segurança que viraram alvo. Há cerca de um ano, três assaltantes levaram cerca de cem armas, coletes e munições da empresa de segurança Internacional Security, também localizada na região do Butantã, zona oeste de São Paulo./A.F.
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