
26 de maio de 2013 | 02h04
"A recomendação é mudar os fatores de risco", afirma Alexandre Barbosa, da Unesp de Botucatu. Segundo ele, estudos mostram que, assim como ocorre em qualquer pessoa, indivíduos com HIV que fazem atividade física moderada reduzem a mortalidade em até 20%, podendo chegar a 50% com uma programação mais intensa.
Outro fator de impacto é começar o tratamento o quanto antes. Os Estados Unidos, desde o começo do ano, recomendam que qualquer pessoa diagnosticada com o vírus já inicie o tratamento com retroviral. No Brasil, a medicação só é indicada quando os linfócitos CD4 estão abaixo de 500 células por milímetro cúbico de sangue. O cenário já evoluiu. Até o ano passado tinha de estar com menos de 350. / G.G.
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