17 de novembro de 2012 | 20h35
Além da preocupação, Marlene e os outros quatro irmãos não sabem o que fazer. A mãe, a mineira Matildes, de 78, está à base de antidepressivos. “A gente não consegue trabalhar. Nesta semana, desmaiei no hospital onde trabalho. Marta estava no auge da vida.”
Alegre e muito vaidosa, a PM havia acabado de quitar a casa onde morava e comprado um Gol. “Também estava feliz porque começaria um curso de reciclagem”, conta Marlene. Marta estava havia 15 anos na corporação e trabalhava no RH. Segundo a irmã, ela nunca havia usado sua arma e achava que estava destreinada. Sua função na polícia era dar assistência aos familiares de policiais que morriam. / V.F.
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