23 de novembro de 2013 | 02h12
Um CPF aparece no Diário Oficial da Cidade e no site da Receita Federal. O outro é o que consta na sociedade de uma empresa, a PS Distribuidora de Bebidas, na qual ele é sócio com a mulher, Rosana Susigan Nagy. Além da distribuidora, ele tem uma lotérica em Moema, na zona sul. A suspeita é que o negócio fosse usado para lavar dinheiro.
Nagy viajou para o exterior em 29 de outubro, um dia antes da prisão dos quatro auditores fiscais acusados de desviar R$ 500 milhões em propinas. Ele doou R$ 140 mil à campanha do secretário do Trabalho, Eliseu Gabriel (PSB). / A.R e F.L.
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