
22 de setembro de 2011 | 03h05
Imagina o constrangimento de precisar dar um pau na desorganização do evento no Jornal Nacional. Não fica nem bem, né?
Tomara, pois, que não aconteça na Cidade do Rock bagunça parecida com a venda de passagens de ônibus especiais credenciados para transportar parte do público estimado em 100 mil pessoas/dia.
Muita gente pagou na semana passada R$ 35 pelo bilhete ida e volta e, até ontem, dias na fila depois, não havia conseguido sacar o cartão que dará acesso ao "frescão" com hora marcada.
Nos noticiários da Globo, o drama do passageiro foi tratado como um contratempo idem. Já fui jornalista, eu sei como é complicado esculhambar um negócio que sua empresa está promovendo, ainda mais tão às claras quanto no caso do Rock in Rio.
É por isso que nós, os verdadeiros "amigos da Globo", estamos apreensivos, mas esperançosos: na hora H, vai dar tudo certo. Deus é pai!
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