Quando fui eleito, há um ano, disse que minha primeira função seria aproximar as distâncias. Foi o que fiz. Eu cumpri a minha missão de pacificador. O resultado foi visto hoje.
Os poucos vereadores que fazem oposição ao governo hoje dizem que a Casa, neste ano, trabalhou para atender aos interesses do Executivo, só votando projetos do prefeito. Como o senhor responde a essas críticas?
A Casa não trabalhou para atender aos interesses do prefeito, mas aos interesses da cidade. Votamos aqui muitos projetos de vereadores, inclusive um, a Lei do Alvará, que reúne a assinatura de todos.
A oposição acabou?
É normal que todo prefeito busque obter uma ampla maioria para governar.
Quais serão as prioridades da Câmara para 2012?
Nossa prioridade vai continuar sendo a de aproximar o Parlamento da população, com ações de transparência, de fortalecimento das instâncias de poder local, de abertura à participação do cidadão, de garantia à liberdade de expressão e de evolução do processo que reduza a burocracia.