
29 de junho de 2013 | 02h08
A desocupação ocorreu de forma pacífica, após a Reitoria se comprometer a aumentar a quantidade de bolsas para alunos de baixa renda e definir um programa para a permanência estudantil, com prioridade para a construção de moradias e restaurantes universitários nos câmpus que ainda não dispõem desses espaços. O plano de obras estará no próximo plano orçamentário da universidade.
Também foram debatidos temas como cotas, equiparação de repasses entre USP, Unesp e Unicamp e a representatividade nos órgãos colegiados da universidade. Hoje, alunos, funcionários e docentes não têm o mesmo poder de decisão dentro da instituição.
Greve. Representantes dos sindicatos dos professores (Adunesp) e dos servidores (Sintunesp) também participaram da reunião com Marilza. Nesta semana se completou um mês desde que parte dos professores, funcionários e estudantes de pelo menos 14 dos 24 câmpus entraram em greve.
A pauta sobre isonomia aos funcionários e professores será discutida na próxima semana. A Reitoria se reúne com o Sintunesp na quarta-feira, dia 3 de julho, e com a Adunesp na quinta-feira, dia 4.
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