05 de setembro de 2013 | 02h10
Mas negou que haja interesse em chamar profissionais de outros países, como ocorre no programa do Ministério da Saúde. "Vamos chamar professores, mas brasileiros sempre, incluindo aposentados que não estão mais nas salas de aula", ressaltou o ministro da Educação.
Conforme o esboço inicial, seria lançado um edital para os interessados e se daria uma bolsa adicional para quem quisesse atuar na formação de docentes em locais com fraco desempenho no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), que seriam o foco do projeto.
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