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Estados aguardam texto, mas dizem já investir na área

Por Rafael Moraes Moura e BRASÍLIA
Atualização:

Nas últimas duas semanas, a reportagem entrou em contato com os dez Estados de maior população prisional para obter informações sobre a inteligência penitenciária de cada um. São Paulo, por exemplo, se recusou a prestar esclarecimentos, alegando "questões de segurança". Já o Rio informou que tem tomado iniciativas no sentido de "melhorar a inteligência penitenciária".Santa Catarina tem 50 agentes em atividade e espera o documento federal para "finalizar uma doutrina estadual". Na avaliação do Rio Grande do Sul, a doutrina possibilitará "padronização e orientação geral". Já Mato Grosso do Sul utiliza recursos da Estratégia Nacional de Segurança nas Fronteiras nessa área. Ceará e Pernambuco informaram que têm investido na área de inteligência penitenciária. Minas Gerais, por sua vez, informou que só no segundo semestre deverão ser investidos R$ 4 milhões "na compra de equipamentos, softwares de última geração, veículos e capacitação". O Paraná admitiu que "por ora só há previsão de aquisição de equipamentos". Na Bahia, o serviço de inteligência "ainda está em processo de instalação".

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