
25 de fevereiro de 2014 | 02h03
Pouco mais de um mês depois de a Prefeitura de São Paulo lançar um programa assistencial para dependentes químicos da Cracolândia, no centro, o governo do Estado anuncia hoje um plano de ajuda que também inclui oferta de emprego e salário para as pessoas que vivem na região. A diferença do novo projeto é que os participantes deverão, obrigatoriamente, receber tratamento médico para a dependência de crack.
O salário, de R$ 395, também será maior do que o pago pela Prefeitura (R$ 330). Entretanto, a jornada será maior: seis horas diárias, contra quatro no programa Braços Abertos, da gestão Fernando Haddad (PT).
No âmbito estadual, serão 40 vagas. Os pacientes inseridos no programa Recomeço serão inscritos no Programa Emergencial de Auxílio Desemprego (Frente de Trabalho). Os 13 primeiros inscritos estão atualmente em tratamento no Centro de Referência de Álcool, Tabaco e outras Drogas (Cratod).
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.