06 de dezembro de 2012 | 02h05
Em julho, uma série de reportagens mostrou que funcionários da Mesa Diretora marcavam nomes de vereadores ausentes no painel, evitando desconto de R$ 465. Eles tinham acesso às senhas pessoais dos parlamentares.
Na época, o Estado também revelou que parte dos vereadores marcava seus nomes de um terminal instalado ao lado do elevador de uso exclusivo deles. Desse modo, não era preciso nem entrar no plenário para ter o nome registrado. O caso levou a Presidência da Casa a mudar a forma como presenças e votos são registrados. Em agosto, o uso de senhas foi proibido. Agora, apenas a leitura de digitais é aceita. Ontem, o registro passou a ser nominal, pelo microfone.
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