
07 de junho de 2011 | 00h00
O Ministério da Saúde informou, por nota, que aparentemente o problema se concentra na Secretaria Municipal de Saúde do Rio, que não teria atualizado informações. A secretaria municipal reconheceu que há atraso no processo de revisão das mortes.
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo afirmou que, para reduzir as notificações de mortes por causas externas indeterminadas, faz treinamento contínuo e já capacitou cem profissionais neste ano. Já Minas informou que está respondendo à "demanda do ministério".
Na Bahia, a justificativa foi de que alguns médicos-legistas evitam registrar, nas Declarações de Óbito, as circunstâncias das mortes, sob a alegação de que isso é de caráter policial. Rio Grande do Norte e Roraima não responderam os questionamentos da reportagem.
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