Esquadrão atuou até 1971

PUBLICIDADE

Foto do author Redação
Por Redação
Atualização:

Ressaltando que ainda não é possível provar que policiais estão por trás da onda de mortes, o delegado-geral Marcos Carneiro Lima lembrou que a atuação de PMs e policiais civis em grupos de extermínio já ocorreu no passado em São Paulo. "Essa coisa de 'eu sou a morte' não pode prevalecer. Essa cultura de violência, de estar acima da lei, é que gerou Cabo Bruno e justiceiros do passado", disse. Formado por policiais civis, o esquadrão da morte atuou na cidade entre 1968 e 1971. O ex-PM Florisvaldo Oliveira, o Cabo Bruno, morto em setembro, foi justiceiro nos anos 1980 - atuando às vezes com policiais.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.