
01 de março de 2012 | 03h06
O processo poderá nem mesmo chegar ao juiz, segundo o criminalista Antônio Claudio Mariz de Oliveira. "O próprio promotor de Justiça poderá entender que, em face dessa circunstâncias todas, a pena e o processo não são maiores do que o sofrimento desse homem. É uma pena perpétua, de uma crueldade brutal, um sofrimento inimaginável." / W.C.
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