
03 de março de 2013 | 02h02
Em um dos trechos das gravações pela polícia divulgado pela Rede Globo, a médica conversa com uma funcionária do hospital. "Tem alguns doentes que estão mortos, então, vai desligando as coisas, que não tem sentido", afirmou Virgínia no telefonema, gravado no dia 29 de janeiro. "O próximo que nós vamos desligar é o Ivo", disse a chefe da UTI. O paciente morreu dois dias depois.
Virgínia nega todas as acusações. Para seu advogado, Elias Mattar Assad, o conteúdo das conversas está sendo mal interpretado. O inquérito deve ser concluído pela polícia amanhã.
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