
26 de junho de 2011 | 00h00
O problema é o mesmo com relação aos postos de saúde destruídos pela força das águas. Nonô admitiu que esses equipamentos estão ainda mais atrasados do que a construção das casas e culpou a burocracia das licitações. Apesar disso, diz o vice-governador, já foram abertas concorrências para as obras de 18 postos. Nonô afirma ainda que desde junho do ano passado o Estado tem fornecido alimentação aos desabrigados por meio da construção de cozinhas comunitárias ou pela distribuição de "quentinhas".
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