06 de outubro de 2010 | 00h00
O Instituto de Criminalística (IC) não concluiu o laudo do exame residuográfico na mochila e no uniforme do menino suspeito de ter atirado em Miguel com um revólver 38 à queima-roupa para apurar se neles há vestígios de pólvora. A polícia adiantou, porém, que o material foi lavado e a arma do crime ainda não foi encontrada.
Ontem, em vez de aulas tradicionais, os alunos do Adventista tiveram conversas com psicólogos. Já os estudantes do quarto ano, colegas de Miguel, fizeram suas atividades em outro ambiente, pois a sala onde ocorreu o acidente está fechada para, segundo a direção da escola, "preservar a privacidade das crianças nesse momento tão delicado". Um pastor também foi chamado para conversar com os estudantes.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.