27 de janeiro de 2012 | 03h01
Em 2006, o Colombo entrou para o Guia da Arquitetura Art Déco no Rio. A publicação destaca detalhes típicos da arquitetura art déco encontrados no edifício, como frisos e escotilhas que se misturam com características modernas, com a "predominância de vazios sobre cheios".
Para o presidente do Instituto Art Déco Brasil, Márcio Alves Roiter, foi uma "tristeza dupla". "O patrimônio art déco quase foi varrido do mapa nas décadas de 1970, 1980 e 1990 pela especulação imobiliária. Agora, vai mais uma joia nessa tragédia impensável." Ele esteve há pouco tempo no prédio, após um evento no Theatro Municipal. "Nunca tinham reformado o portão. Era maravilhoso." Apesar da importância histórica, o Colombo não era tombado. / FELIPE WERNECK
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.