
27 de dezembro de 2013 | 02h02
"Pessoas que estão em casa de parentes podem, eventualmente, causar uma sobrecarga na atenção básica dos municípios. Esse mapeamento também está sendo feito pela Secretaria Estadual de Saúde. Não descartamos a hipótese de reforçar o número de profissionais do Mais Médicos", disse o ministro.
Segundo Padilha, o Espírito Santo receberá mais medicamentos, equipes e viaturas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Ele conversou por videoconferência com representantes da Defesa Civil, do governo e da Coordenação de Urgência e Emergência do Estado. Padilha falou ainda com equipes que monitoram a situação em Minas.
O ministro destacou o envio ainda ontem de mais kits de medicamentos. Esse material é suficiente para medicar 15 mil pessoas por 30 dias. Na segunda-feira, a mesma quantidade já havia sido enviada ao Estado.
Cada kit é preparado para situação de desastre e tem anti-inflamatórios, antitérmicos, antibióticos, medicamentos de hipertensão e diabete, além de materiais de primeiros socorros, como gases, ataduras e materiais de imobilização. / D.A.
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