
03 de janeiro de 2013 | 02h01
Há 11 anos na Controladoria-Geral da União (CGU), Spinelli ganhou projeção no governo e na relação com o Planalto a partir da consolidação do Portal da Transparência, uma das atividades do órgão que comanda, a Secretaria de Prevenção da Corrupção e Informações Estratégicas. Embora seja um de quatro assessores que o ministro Jorge Hage sempre consulta, ele teve oportunidade de representar a pasta em programas de intensa articulação com ministérios e órgãos do Planalto.
A sua equipe atuou na implantação da Lei de Acesso à Informação e do serviço Observatório de Despesas Públicas, uma unidade da CGU que atua como uma espécie de malha fina de operações. Técnicos vinculados a Spinelli desenvolvem sistemas para detectar irregularidades em áreas sensíveis como a da emissão de passagens e repasse de diárias.
Ele é um dos assessores ouvidos pelo governo para formular respostas provisórias e rápidas nos casos de escândalos e representa a controladoria no Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF), órgão que atua na análise de lavagem de dinheiro.
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