24 de dezembro de 2012 | 04h30
Ele estava no trabalho, na região central, quando viu a menina nas mãos de um carroceiro que passava na rua. E não pensou duas vezes, ele saiu gritando, para o homem soltar a menina, e conseguiu tirá-la das mãos do sequestrador. "Qualquer um pode ter um rompante como esse, desde que fique tocado com a situação", diz a psicóloga Marilda Lipp. / J.D e V.F.
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