Em Marília, a falta de agentes da PF causou revolta ao policial militar Rinaldo da Silva, de 42 anos, e à mulher, Juliana Menini Jaquier da Silva, de 27, que também é PM. Os dois foram impedidos de embarcar no voo da Azul Linhas Aéreas em 16 de novembro porque não conseguiram liberar a viagem com as armas. Só depois de oito horas é que agentes da PF apareceram e os dois conseguiram embarcar. A PF atribuiu à companhia aérea a responsabilidade por impor regras específicas para o embarque de pessoas armadas. A Azul afirmou que o PM não compareceu com antecedência mínima de duas horas para o check-in.