
02 de agosto de 2007 | 15h06
O motorista que trafegava pelas principais vias da capital paulista por volta das 14h45 desta quinta-feira, 2, enfrentava 46 quilômetros de congestionamento, por conta do excesso de veículos e da greve dos metroviários. O número indica que 5,7% dos 818 quilômetros de vias monitoradas estavam congestionados. Metroviários realizam 4ª greve em menos de um ano Só uma linha do Metrô funciona totalmente e duas estão paradas Trânsito ruim nas zonas leste e sul devido à greve do Metrô CET suspende rodízio em SP nesta quinta-feira Alternativas para o transporte Ônibus operam com Plano de Emergência Acompanhe na Rádio Eldorado notícias sobre a greve De acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), no mesmo horário, o pior trecho estava Avenida dos Bandeirantes, em direção à Marginal do Pinheiros, onde o engarrafamento era de 3,4 quilômetros, desde o Viaduto Aliomar Baleeiro até a Alameda dos Tupiniquins. Na Avenida Ibirapuera, sentido bairro, a lentidão era de 3,2 quilômetros, desde a Avenida Pedro Alvares Cabral até a Avenida Bandeirantes. Já na Avenida Bandeirantes, rumo à rodovia dos Imigrantes, o trânsito estava carregado por 3,1 quilômetros, desde a Marginal Pinheiros até a Rua Antonio de Macedo Soares. Na manhã desta quinta, o pico de congestionamento ocorreu às 9h15, quando foram registrados 153 km de lentidão em todas as regiões da cidade. O motivo do trânsito é a paralisação em duas linhas (Linha 3-Vermelha e Linha 5-Lilás) da companhia. Cerca de 3 milhões de pessoas foram afetadas pela greve e tiveram de recorrer a meios de transporte alternativos como lotações, táxis e ônibus - cuja frota completa foi colocada na rua pela SPTrans. O rodízio de veículos também foi suspenso pela Prefeitura, o que significa que os carros com placas de finais 7 e 8 podem circular normalmente pela cidade.
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