
13 de agosto de 2010 | 00h00
Segundo policiais, os fraudadores usavam documentos falsos e, fazendo-se passar por réus no processo de desapropriação, lavravam as procurações em nome de outros integrantes do grupo com poderes para representá-los nas ações judiciais. De acordo com a PF, em vários casos as pessoas que figuravam nos processos de desapropriação já tinham morrido. A fraude chegou a R$ 1 milhão. O valor previsto para pagamento de indenizações no processo de desapropriação é de R$ 161 milhões.
A investigação da PF começou em junho, quando a Justiça Federal de Campinas identificou possível fraude em três ações de desapropriação. Análise de processos com o mesmo fim identificou outros procedimentos com fraude idêntica, segundo a PF.
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