20 de dezembro de 2011 | 03h03
Ele assassinou Maria porque descobriu uma carta em que ela contava para a sogra a intenção do marido em achacar o primo, depois de fechar a sociedade em uma casa de salames e vinhos. Pistone chegou a negar que matou a mulher, depois tentou convencer a polícia de que foi um crime passional -Maria o teria traído. Ele foi condenado a 31 anos de prisão por homicídio e ocultação de cadáver. A mala está exposta no Museu do Crime, na capital.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.