Criada em 2003, a Corregedoria da Câmara arquivou - ou nem sequer abriu procedimento para apurar - todas as irregularidades denunciadas até hoje. Condenado a 8 anos de prisão, José Izar - um dos pivôs da máfia dos fiscais - foi o último parlamentar que enfrentou processo de cassação. Mas acabou absolvido em 1999, após insinuar ter "na mão" os colegas vereadores.